Crítica - Johnny English Reborn (2011)

Realizado por Oliver Parker
Com Rowan Atkinson, Rosamund Pike, Dominic West

O ilustre Rowan Atkinson volta a dar vida ao extrovertido e atabalhoado Johnny English neste “Johnny English Reborn”, uma comédia tolerável que manteve o mesmo estilo humorístico da sua antecessora cujos eventos transformaram este agente secreto numa verdadeira lenda britânica, no entanto, uma desastrosa missão em África acabou por conduzir à sua demissão do MI7. Após vários meses de exílio, English é readmitido e o seu novo chefe (Gillian Anderson) dá-lhe uma difícil missão que consiste em desmantelar uma associação criminosa que está determinada em assassinar o Primeiro-Ministro Chinês.


A estrela desta comédia é Rowan Atkinson, um humorista de excelência que conseguiu transformar um filme insosso com uma narrativa sofrível numa obra com algum interesse cómico, no entanto, essas cinco ou seis cenas de relevo onde Atkison exibe todo o seu talento, não são suficientes para transformar “Johnny English Reborn” num clássico humorístico. O seu realizador, Oliver Parker, não foi ambicioso e não conseguiu incutir nada de novo a esta paródia da “James Bond Saga” que, mesmo assim, seguirá o rumo de “Johnny English” (2003) e será um sucesso comercial.

Classificação – 2 Estrelas Em 5

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